(kajira.alesssa), humilde e realizada

DONO DE mim

DONO DE mim
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Por longo tempo kajira sem Senhor, andando em meio às brumas e exposta aos perigos. Um dia o sol, na figura desse Homem, brilhou e mostrou a alessa o caminho em direção à liberdade. Liberdade essa de ser kajira e prisioneira, livre para O servir, porque O ama. Não há mais temores, escuros, ameaçadoras esquinas. Essa kajira, alessa, encontrou o Dono, o porto, o abrigo.


A vida de alessa não mais a ela pertence. O sonho de ser uma escrava por todos os momentos finalmente se realizou quando foi aceita como kajira pelo Senhor Dárius de Gor. É Ele quem ensina alessa a ser melhor no que a vida a presenteou como essência, no caminho para a doação plena, irrestrita, ilimitada.


O prazer que advém dessa vivência não encontra semelhança com nenhuma outra que teve, porque vai encontrar raízes profundas na sua feminilidade mais primitiva. Hoje alessa é uma fêmea que encontrou quem a proteja, domine, controle e lhe diga como agir, punindo-a com firmeza, mas valorizando-a como jóia preciosa. Por isso alessa entregou seus medos, dúvidas, preconceitos, inibições e, feliz, contempla o mundo de Gor aos pés do amado Senhor Dárius.


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Blog do Dono de mim:

http://srdariusgor.blogspot.com/


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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Correntes de proteção

As correntes que prendem (alessa) são feitas do mesmo material de que são feitos os sonhos... Etéreas e impalpáveis, são no entanto mais rijas que o próprio ferro; mais resistentes do que o aço; impossíveis de serem rompidas por serem fabricadas pela matéria da paixão.

(alessa) sente-se bem com elas. Com elas sente-se segura e protegida, ainda que a liberdade, assim como é vista por leigos, lhe tenha sido subtraída. Agora ela desfruta de uma outra liberdade, a que vem da experiência de SER escrava, por livre e espontânea vontade, voluntariamente oferecendo sua vida para servir ao Dono que a conduz.

(alessa) completou um mês de existência, no dia 25 de abril. Tempo curto, intenso, vivido nas marcas deixadas pelo cinto do Senhor Dárius, pelos carinhos e beijos, pelas práticas goreanas de respeito e liturgia, pela busca de esmêro e dedicação, e, mais do que tudo, pela entrega baseada no amor.

(alessa) agradece ao Dono dela por Seu cuidado e constante estímulo, por Suas lições e ensinamentos, pela presença em todos os momentos; sem Ele nada disso teria sido possível, sem Ele (alessa) não existiria.

(alessa) implora ao Senhor Dárius que não a deixe fraquejar, que exija dela sempre o que ela tem de melhor: sua submissão, orientando-a para servi-Lo como a mais importante coisa em sua vida. Só assim terá sentido a Casa de SDG, que aos poucos está sendo construída.

(alessa) se prostra, cabeça no chão, tapete sem vontades, e oferece-se para o Senhor Dárius, o Dono de (alessa).

Um comentário:

  1. parabéns alessa, por reconhecer sua essência, pela coragem de vivência-la! Os textos são lindos! Que seu Senhor possa continuar lhe guiando e transformando-a em algo ainda mais precioso. bjks piera

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