segunda-feira, 27 de abril de 2009
Correntes de proteção
As correntes que prendem (alessa) são feitas do mesmo material de que são feitos os sonhos... Etéreas e impalpáveis, são no entanto mais rijas que o próprio ferro; mais resistentes do que o aço; impossíveis de serem rompidas por serem fabricadas pela matéria da paixão.
(alessa) sente-se bem com elas. Com elas sente-se segura e protegida, ainda que a liberdade, assim como é vista por leigos, lhe tenha sido subtraída. Agora ela desfruta de uma outra liberdade, a que vem da experiência de SER escrava, por livre e espontânea vontade, voluntariamente oferecendo sua vida para servir ao Dono que a conduz.
(alessa) completou um mês de existência, no dia 25 de abril. Tempo curto, intenso, vivido nas marcas deixadas pelo cinto do Senhor Dárius, pelos carinhos e beijos, pelas práticas goreanas de respeito e liturgia, pela busca de esmêro e dedicação, e, mais do que tudo, pela entrega baseada no amor.
(alessa) agradece ao Dono dela por Seu cuidado e constante estímulo, por Suas lições e ensinamentos, pela presença em todos os momentos; sem Ele nada disso teria sido possível, sem Ele (alessa) não existiria.
(alessa) implora ao Senhor Dárius que não a deixe fraquejar, que exija dela sempre o que ela tem de melhor: sua submissão, orientando-a para servi-Lo como a mais importante coisa em sua vida. Só assim terá sentido a Casa de SDG, que aos poucos está sendo construída.
(alessa) se prostra, cabeça no chão, tapete sem vontades, e oferece-se para o Senhor Dárius, o Dono de (alessa).
(alessa) sente-se bem com elas. Com elas sente-se segura e protegida, ainda que a liberdade, assim como é vista por leigos, lhe tenha sido subtraída. Agora ela desfruta de uma outra liberdade, a que vem da experiência de SER escrava, por livre e espontânea vontade, voluntariamente oferecendo sua vida para servir ao Dono que a conduz.
(alessa) completou um mês de existência, no dia 25 de abril. Tempo curto, intenso, vivido nas marcas deixadas pelo cinto do Senhor Dárius, pelos carinhos e beijos, pelas práticas goreanas de respeito e liturgia, pela busca de esmêro e dedicação, e, mais do que tudo, pela entrega baseada no amor.
(alessa) agradece ao Dono dela por Seu cuidado e constante estímulo, por Suas lições e ensinamentos, pela presença em todos os momentos; sem Ele nada disso teria sido possível, sem Ele (alessa) não existiria.
(alessa) implora ao Senhor Dárius que não a deixe fraquejar, que exija dela sempre o que ela tem de melhor: sua submissão, orientando-a para servi-Lo como a mais importante coisa em sua vida. Só assim terá sentido a Casa de SDG, que aos poucos está sendo construída.
(alessa) se prostra, cabeça no chão, tapete sem vontades, e oferece-se para o Senhor Dárius, o Dono de (alessa).
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parabéns alessa, por reconhecer sua essência, pela coragem de vivência-la! Os textos são lindos! Que seu Senhor possa continuar lhe guiando e transformando-a em algo ainda mais precioso. bjks piera
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