(kajira.alesssa), humilde e realizada

DONO DE mim

DONO DE mim
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Por longo tempo kajira sem Senhor, andando em meio às brumas e exposta aos perigos. Um dia o sol, na figura desse Homem, brilhou e mostrou a alessa o caminho em direção à liberdade. Liberdade essa de ser kajira e prisioneira, livre para O servir, porque O ama. Não há mais temores, escuros, ameaçadoras esquinas. Essa kajira, alessa, encontrou o Dono, o porto, o abrigo.


A vida de alessa não mais a ela pertence. O sonho de ser uma escrava por todos os momentos finalmente se realizou quando foi aceita como kajira pelo Senhor Dárius de Gor. É Ele quem ensina alessa a ser melhor no que a vida a presenteou como essência, no caminho para a doação plena, irrestrita, ilimitada.


O prazer que advém dessa vivência não encontra semelhança com nenhuma outra que teve, porque vai encontrar raízes profundas na sua feminilidade mais primitiva. Hoje alessa é uma fêmea que encontrou quem a proteja, domine, controle e lhe diga como agir, punindo-a com firmeza, mas valorizando-a como jóia preciosa. Por isso alessa entregou seus medos, dúvidas, preconceitos, inibições e, feliz, contempla o mundo de Gor aos pés do amado Senhor Dárius.


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Blog do Dono de mim:

http://srdariusgor.blogspot.com/


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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Alegria da kajira


O Senhor de (alessa) sabe o caminho para sua liberdade. Ele sabe tirar dela o sumo da Vida, expondo sua verdadeira essência e a feminilidade escondida. Com malícia, manha, suavidade, teimosia, percorre as profundidades de sua alma, desbravando e trazendo para a Luz o erotismo esquecido. Aos poucos, alessa se deixa ser guiada, levada para o éden, repousante planície de relva macia, liberta e plena, vibrante, ainda meio atordoada face a tanta intensidade. O Senhor de alessa a descobre para Si, e ela, dócil, carinhosamente O impele, deixa-se soltar de todas as amarras, pois agora tem quem a proteja.

Oração da escrava submissa


Dá-lhe forças para responder a perguntas insondáveis...
Dá-lhe o entendimento para saber o que Ele precisa...
Dá-lhe a mansidão para reter as más respostas...
Dá-lhe a serenidade para servi-Lo em paz...
Dá-lhe o amor para se mostrar inteira a Ele...
Dá-lhe a ternura para consolá-Lo...
Dá-lhe a luz para mostrar-lhe o melhor caminho no rumo da servidão...
Dá-lhe a sabedoria para ser para Ele uma riqueza...

Dá-lhe a força para criar o Seu prazer e o dela ...
Dá-lhe a paz de O servir, porque o seu desejo mais profundo é completar a vida Dele, como Ele completa a dela.

Seja ela capaz de Lhe mostrar, a cada dia, pela sua submissão, o seu amor...
Seja ela capaz de se abrir completamente para Lhe pertencer completamente...
Sejam os seus olhos capazes de Lhe demonstrar, todos os dias, o amor que tem em servi-Lo...
Sejam os seus olhos capazes de Lhe exprimir o mesmo respeito sentada ao Seu lado ou prostrada aos Seus pés....
Seja ela capaz de ser fêmea e aceitar graciosamente os Seus castigos...
Seja ela capaz de aprender a ir além de si para agradá-Lo...

Seja-lhe permitido amar a si mesma, amando-O...

Concede a (alessa) o poder de se dar toda ao Senhor Dárius de Gor, para que possa agradecer todos os dias por aceitá-la como Sua escrava e por lhe dar a honra de poder servi-Lo com humildade e alegria.


segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dois meses de coleira


"Existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".(Fernando Pessoa)
Ser kajira encoleirada do Senhor Dárius de Gor tem sido a redescoberta de um erotismo essencial que é o que brota na alma da fêmea submissa.
Ao encontrar o Dono que a cuida, controla, ama e domina, (alessa) deixou para trás muito de sua vida artificial, voltada para a satisfação dos outros, e hoje se dedica a amar e servir ao Dono dela, mesmo que aos tropeços e inseguranças.
(alessa) ainda está longe de ser a kajira que deseja ser, mas com a ajuda da mão firme, benevolente, rigorosa e gentil, a um só tempo, deste Ser tão único e especial quanto é o Senhor Dárius de Gor, ela se tornará em breve.
(alessa) agradece cada gesto Seu e implora que não desista dela, pois ainda há muito a ser feito, Senhor, e muito a ser descoberto e vivido.

sexta-feira, 15 de maio de 2009


Sou nectar,
desfrutável iguaria,
incomparável sabor,
delícia das delícias,
doce mel de suaves gotas...

Sou brisa,
levando e trazendo lembranças
de tempos perdidos,
nunca tidos,
sonhados em desalinho...

Sou névoa,
misteriosa em brumas,
languidez e lascívia.
Desejos descubro
no obscuro de mim...

Sou noite,
densa, mas calma...
No silêncio me escondo,
No aconchego me deixo,
No sonho, me acho...