(kajira.alesssa), humilde e realizada

DONO DE mim

DONO DE mim
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Por longo tempo kajira sem Senhor, andando em meio às brumas e exposta aos perigos. Um dia o sol, na figura desse Homem, brilhou e mostrou a alessa o caminho em direção à liberdade. Liberdade essa de ser kajira e prisioneira, livre para O servir, porque O ama. Não há mais temores, escuros, ameaçadoras esquinas. Essa kajira, alessa, encontrou o Dono, o porto, o abrigo.


A vida de alessa não mais a ela pertence. O sonho de ser uma escrava por todos os momentos finalmente se realizou quando foi aceita como kajira pelo Senhor Dárius de Gor. É Ele quem ensina alessa a ser melhor no que a vida a presenteou como essência, no caminho para a doação plena, irrestrita, ilimitada.


O prazer que advém dessa vivência não encontra semelhança com nenhuma outra que teve, porque vai encontrar raízes profundas na sua feminilidade mais primitiva. Hoje alessa é uma fêmea que encontrou quem a proteja, domine, controle e lhe diga como agir, punindo-a com firmeza, mas valorizando-a como jóia preciosa. Por isso alessa entregou seus medos, dúvidas, preconceitos, inibições e, feliz, contempla o mundo de Gor aos pés do amado Senhor Dárius.


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Blog do Dono de mim:

http://srdariusgor.blogspot.com/


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domingo, 12 de abril de 2009

Todo dia é dia...

O Senhor de (alessa) a usa do jeito que quer, à hora que quer, aonde quer, sem perguntar se ela quer ou se para Sua kajira é uma hora apropriada. Ele controla seus passos, as palavras que diz, seus atos e intenções, corrigindo-os com rigor e extensa explanação. O Senhor de (alessa) quer que Sua kajira seja excelente em servi-Lo, mas que também seja excelente no viver. Suas admoestações, tanto acompanhadas de castigos físicos dolorosos, quanto de severas punições psicológicas, mostram a {alessa} o porquê de seus erros, e o porquê de seu Senhor a corrigir. Dócil, entrega-se ao Seu domínio, comprometendo-se a reparar tais erros e a não repeti-los, pois sabe que se reincidir no erro será ainda mais pesada a punição.

(alessa) não é masoquista, na pura concepção do termo. Aceita a dor, moderada pelo bom senso do Dono dela, como uma das formas de punição e aperfeiçoamento. Se a dor fosse para ela um prazer, sua ausência seria o castigo adequado.

Assim têm sido estes dias goreanos, luminosos, incandescentes, intensos, revolucionando os hábitos e a rotina de {alessa}, virando sua vida de cabeça para baixo, para cima, para trás e frente, não deixando pedra sobre pedra, colocando-a no lugar que lhe é devido.

(alessa) agradece à Vida por ter-lhe dado esse presente, o de viver para o Dono dela, agradecendo ao Senhor Dárius de Gor por Sua firmeza, coerência, inteligência, cuidados e carinhos. (alessa) é Sua kajira, Sua escrava e Sua serva, para tudo o quanto o Senhor a quiser...

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