O Senhor de (alessa) a usa do jeito que quer, à hora que quer, aonde quer, sem perguntar se ela quer ou se para Sua kajira é uma hora apropriada. Ele controla seus passos, as palavras que diz, seus atos e intenções, corrigindo-os com rigor e extensa explanação. O Senhor de (alessa) quer que Sua kajira seja excelente em servi-Lo, mas que também seja excelente no viver. Suas admoestações, tanto acompanhadas de castigos físicos dolorosos, quanto de severas punições psicológicas, mostram a {alessa} o porquê de seus erros, e o porquê de seu Senhor a corrigir. Dócil, entrega-se ao Seu domínio, comprometendo-se a reparar tais erros e a não repeti-los, pois sabe que se reincidir no erro será ainda mais pesada a punição.
(alessa) não é masoquista, na pura concepção do termo. Aceita a dor, moderada pelo bom senso do Dono dela, como uma das formas de punição e aperfeiçoamento. Se a dor fosse para ela um prazer, sua ausência seria o castigo adequado.
Assim têm sido estes dias goreanos, luminosos, incandescentes, intensos, revolucionando os hábitos e a rotina de {alessa}, virando sua vida de cabeça para baixo, para cima, para trás e frente, não deixando pedra sobre pedra, colocando-a no lugar que lhe é devido.
(alessa) agradece à Vida por ter-lhe dado esse presente, o de viver para o Dono dela, agradecendo ao Senhor Dárius de Gor por Sua firmeza, coerência, inteligência, cuidados e carinhos. (alessa) é Sua kajira, Sua escrava e Sua serva, para tudo o quanto o Senhor a quiser...
Nenhum comentário:
Postar um comentário