(kajira.alesssa), humilde e realizada

DONO DE mim

DONO DE mim
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Por longo tempo kajira sem Senhor, andando em meio às brumas e exposta aos perigos. Um dia o sol, na figura desse Homem, brilhou e mostrou a alessa o caminho em direção à liberdade. Liberdade essa de ser kajira e prisioneira, livre para O servir, porque O ama. Não há mais temores, escuros, ameaçadoras esquinas. Essa kajira, alessa, encontrou o Dono, o porto, o abrigo.


A vida de alessa não mais a ela pertence. O sonho de ser uma escrava por todos os momentos finalmente se realizou quando foi aceita como kajira pelo Senhor Dárius de Gor. É Ele quem ensina alessa a ser melhor no que a vida a presenteou como essência, no caminho para a doação plena, irrestrita, ilimitada.


O prazer que advém dessa vivência não encontra semelhança com nenhuma outra que teve, porque vai encontrar raízes profundas na sua feminilidade mais primitiva. Hoje alessa é uma fêmea que encontrou quem a proteja, domine, controle e lhe diga como agir, punindo-a com firmeza, mas valorizando-a como jóia preciosa. Por isso alessa entregou seus medos, dúvidas, preconceitos, inibições e, feliz, contempla o mundo de Gor aos pés do amado Senhor Dárius.


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Blog do Dono de mim:

http://srdariusgor.blogspot.com/


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quinta-feira, 11 de junho de 2009

Tempo Vento


Há tempestades, mares revoltos, terremotos, uma infinidade de perigos e obstáculos para se chegar à plenitude e à felicidade. Intervenções vindas de longínquos fantasmas, interiores fantasmas, interferindo no rumo que uma kajira escolheu ao ser escolhida para servir.

Os demônios do medo, da incerteza, da inveja, de todo o tipo de mal, estão sempre à espreita, à espera de um minuto de fraqueza, para atacar e destruir o que com tanto carinho é criado. Às vezes o perigo é tão grande que (alessa) acha que não conseguirá, que não alcançará o objetivo a que ela voluntariamente se prometeu atingir.

Nessas horas o tempo pára... Como um relógio teimoso, cujos ponteiros se recusam girar, o tempo também, congelando na ampulheta do sonho, deixando {alessa} sem atos, sem palavras, no vazio do lapso. Então ela se solta, deixa que o tempo a acalme e mostre o real sentido das coisas, o rumo de sua submissão seguindo mesmo que parada ela esteja, fluindo rio ao mar.

O mar? O Dono que a acolhe, a toma pela guia e a faz ajoelhar-se, mãos postas atrás das costas, cabeça e olhos baixos, boca entreaberta a esperar que a use ou apenas lhe faça um carinho. O Dono dela sabe... E ela, apenas O segue, em obediência e doce servidão.

Um comentário:

  1. Querida alessa,

    Caminho difícil o da felicidade, não?
    kallena sabe, pois ao buscar tal caminho, encontra os mesmos problemas...
    O medo, querida alessa, para kallena, está sempre presente... como a dúvida, etc. ... E o que kallena pode fazer é apenas confiar... Confiando, fecha os olhos e o coração para todos os demônios e assim, mesmo aos tropeços, segue seu caminho sendo guiada por quem confia... Aprendendo...
    É linda a submissão de alessa... kallena só pode dizer isso... é linda...
    Deixa doces beijos...


    {serva kallena}_sob a proteção de SDG!

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